Ministra Luciana Santos defende desenvolvimento sustentável das cidades para melhoria da qualidade de vida

Neste domingo (06/08), último dia dos Diálogos Amazônicos, que antecedem a Cúpula da Amazônia, em Belém (PA), a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, participou da abertura do Fórum Desenvolvimento Sustentável das Cidades 2023 que vai apresentar e propor políticas públicas mais sustentáveis para a melhoria da qualidade de vida da população.

Organizado pelo projeto de cooperação técnica CITinova, o fórum também apresentará o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades. O CITInova é uma parceria entre MCTI com o apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

“O Brasil precisa voltar a crescer com sustentabilidade, e os projetos CITinova são importantes instrumentos para a implementação de uma nova realidade que desejamos para todo o povo brasileiro: melhor qualidade de vida, com acesso à saúde, à alimentação digna, à informação, ao transporte e à qualificação para o trabalho e a vida na cidade”, disse a ministra Luciana Santos.

Ela lembrou o impacto do crescimento desordenado das cidades para a sustentabilidade ambiental do planeta. “Em um mundo de 7,8 bilhões de pessoas, as áreas urbanas já abrigam 55% desta população. Na Amazônia, essa realidade não é diferente e, hoje, a maior parte da população vive em ambientes urbanos”, ressaltou. “Nesse sentido, apoiar o desenvolvimento das cidades de forma sustentável é vital quando se deseja integrar o bem-estar das pessoas respeitando o meio ambiente no qual elas estão inseridas”, acrescentou.

O programa CITinova já desenvolveu projetos no Recife (PE), Florianópolis (SC) e Brasília (DF). Agora, Belém também irá receber práticas sustentáveis para o desenvolvimento da cidade.

“Tenho certeza que isso faz parte do projeto que o presidente Lula tem para o desenvolvimento do nosso estado”, disse o ministro das Cidades, Jader Filho.

Por: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação