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Brasil tem a melhor pizzaria, melhor pizzaiolo e melhor pizza da AL

E mais: Rio Grande do Sul é o primeiro estado a expedir 1 milhão de unidades da nova Carteira de Identidade Nacional; Anvisa alerta para casos de adulteração do medicamento Botox® 100U.

19/04/2024 18:49

Duração: 2'47"

A melhor pizzaria, o melhor pizzaiolo e a melhor pizza são do Brasil. E os três títulos são da cidade de São Paulo. O que os brasileiros já sabiam na prática ficou referendado pelo guia italiano 50 Top Pizza, que divulgou essa semana as melhores pizzarias da América Latina. O Brasil emplacou metade das casas no conceituado ranking.

A Leggera Pizza Napoletana ocupa o primeiro lugar na lista do guia mais influente do setor mundial de pizzas. Já Matheus Ramos, do QT Pizza Bar, foi eleito o pizzaiolo do ano. E a pizza Sobrasada PIRINEUS, de A Pizza da Mooca, é a número 1 do ranking, consolidando a terra da garoa como a capital da pizza de qualidade na América Latina.

São Paulo tem nada menos que 10 restaurantes presentes no Guia 50 Top Pizza.

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O Rio Grande do Sul é o primeiro estado a expedir 1 milhão de unidades da nova Carteira de Identidade Nacional. Em segundo lugar, está Santa Catarina, com cerca de 780 mil e, em terceiro, vem Minas Gerais, com mais de 586 mil carteiras entregues.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. Até hoje, mais de 6 milhões e 100 mil de carteiras de identidade nacional já foram emitidas.

Projeto desenvolvido pelo governo federal, o novo documento tem padrão nacional e CPF como número único. Além disso, integra todos os dados do cidadão de forma segura.

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A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, divulgou nota, nesta sexta-feira (19), alertando profissionais de saúde e a população para casos de adulteração ou falsificação do medicamento Botox® 100U, a toxina botulínica A.

Desde o ano passado, a agência detectou problemas em cinco lotes do produto. Entre eles, medicamentos com embalagem em idioma turco, além de embalagens com características divergentes das originais.

Medicamentos que não têm embalagens em língua portuguesa não são registrados na Anvisa. Este é um forte indicativo de que foram importados e comercializados ilegalmente e não devem ser utilizados.

Caso alguém identifique um medicamento suspeito, deve interromper o uso imediatamente e notificar a Anvisa. Mais informações em gov.br/anvisa.

Da Rede Nacional de Rádio, em Brasília, Luciano Seixas

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