Esporte

Brasil conquista 47 medalhas e fica em segundo lugar no Mundial de Atletismo Paralímpico

Esse foi o melhor resultado do Brasil em um Mundial de Atletismo Paralímpico. A competição antecede as Paralimpíadas de Paris e é uma importante etapa preparatória para os atletas.

18/07/2023 14:57
Brasil conquista 47 medalhas e fica em segundo lugar no Mundial de Atletismo Paralímpico


O Brasil alcançou o melhor resultado da história em Mundial de Atletismo Paralímpico. Os atletas brasileiros conquistaram  um total de 47 medalhas, sendo 14 de ouro, 13 de prata e 20 de bronze. Com isso, o Brasil ficou em segundo lugar na classificação geral, apesar de ter obtido mais medalhas individuais que a China, que ganhou mais ouros.

O Mundial de Paris foi encerrado nesta segunda-feira (17/07), com a participação de atletas brasileiros em sete finais. Os destaques do último dia de competições foram Jerusa Geber, ouro nos 200m T11 (cegas) e Petrúcio Ferreira, ouro nos 100m T47 (amputados de braço). Foi o segundo ouro de Jerusa na competição, que também foi campeã nos 100m, na quinta-feira (13/07).

A brasileira Thalita Simplício fez a dobradinha nas duas provas, com o bronze. Já Petrúcio registrou novo recorde da competição, com 10s37, marcando também sua invencibilidade na prova nos últimos três Mundiais e duas Paralimpíadas (Rio e Tóquio).

Em toda a competição, o Brasil foi representado por 54 atletas de 19 estados, sendo que os atletas com deficiência visual contaram com o auxílio de 11 atletas-guias. O Mundial de Atletismo antecede as Paralimpíadas de Paris e é uma importante etapa preparatória para os atletas.

Essa foi a quinta medalha de Petrúcio em Mundiais. Além dos ouros nos 100m em Dubai 2019 e Londres 2017, tem outros dois títulos – nos 400m também em Dubai 2019 e nos 200m em Londres 2017. É ainda o atual bicampeão paralímpico dos 100m (Rio 2016 e Tóquio 2020).


Ginástica rítmica

No domingo (16/07), as atletas brasileiras da ginástica rítmica foram destaques na etapa romena da World Challenge Cup , em Cluj-Napoca, chegando a um total de quatro medalhas: ouro no conjunto misto, prata no simples e bronze nas modalidades conjunto geral e individual de fita.

O conjunto misto, medalha de ouro na competição, foi composto pelas ginastas Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Duda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges.

Na modalidade individual de fita, a medalhista de prata foi a ginasta Bárbara Domingos. No próximo final de semana, as ginastas participarão da etapa italiana da World Challenge Cup, em Milão.

 

Atletismo

Na etapa polonesa da Diamond League , disputada na Silésia, Alison dos Santos, o Piu, chegou em terceiro lugar na prova dos 400 metros rasos, que não é sua especialidade.

Com esse resultado, Alison demonstrou estar recuperado de uma cirurgia no joelho direito realizada há dez meses e conquistou índices para a Olímpiada de Paris em 2024 e para o Mundial de Atletismo a ser disputado em Budapeste, Hungria, no próximo mês de agosto.


Patrocínios CAIXA e Loterias CAIXA

As parcerias da CAIXA e das Loterias CAIXA têm sido fundamentais para o desenvolvimento de diversas modalidades esportivas individuais e coletivas no país, propiciando o surgimento de atletas de destaque internacional.

O banco patrocina a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) há 22 anos; enquanto o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é patrocinado há duas décadas, e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) é patrocinada há 17 anos.

Nesta sexta-feira (14/07), a CAIXA anunciou a assinatura de mais um contrato de patrocínio esportivo. Desta vez, o banco tornou-se patrocinador master da Liga de Basquete Feminino, que se chamará LBF CAIXA 2023. O contrato engloba os playoffs, as semifinais, as finais, o Jogo das Estrelas e ações sociais.


Por: Assessoria de comunicação da CAIXA

Link: https://caixanoticias.caixa.gov.br/noticia/32757/brasil-conquista-47-medalhas-e-fica-em-segundo-lugar-no-mundial-de-atletismo-paralimpico
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