MME participa de reunião para integração elétrica com a Bolívia
Agenda internacional é um desdobramento da reunião ministerial realizada em março com a presença do ministro Alexandre Silveira e com o ministro boliviano.
O Ministério de Minas e Energia (MME) participou nesta sexta-feira (14/07) da reunião com o governo da Bolívia sobre o avanço na integração elétrica com o Brasil. A reunião é um desdobramento da reunião ministerial realizada em março deste ano com a presença do ministro Alexandre Silveira e com o ministro boliviano para retomar e acelerar os esforços de colaboração, de cooperação entre Brasil e Bolívia no tema da energia e da mineração.
Na agenda internacional foram apresentados os avanços, os estudos que foram realizados e, sobretudo, as propostas concretas para que os países possam ter concretamente nos próximos meses, nos próximos anos, essa integração elétrica entre Brasil e Bolívia. “Essa é uma agenda prioritária para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e para o presidente Lula, para trabalhar em prol de agendas da integração energética regional”, comenta o secretário de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, participou da reunião, representando o ministro Alexandre Silveira.
Barral destacou os esforços do ministério para avançar nessas tratativas. “O ministro Alexandre Silveira nos pediu que trabalhasse juntos aos bolivianos para avançar em uma série de temas, sobretudo voltados à integração elétrica, que foi o objetivo principal da reunião realizada hoje. Uma agenda que é um ponto de controle de todo o trabalho que foi feito de março até aqui”, completa, Barral.
O secretário de Transição Energética e Planejamento do MME lembra que o Brasil já tem uma integração elétrica com a Argentina, com o Uruguai e com a Venezuela, e incorporar esse conjunto de integrações também com a Bolívia é positivo para toda a região. “A Bolívia sai ganhando porque permite, nesse primeiro momento, reduzir as emissões de gases de efeito estufa em determinadas localidades, ainda muito dependentes da geração a diesel, algo que também é um compromisso do ministro Alexandre aqui no Brasil com a descarbonização da Amazônia”, explica o secretário.
Os trabalhos envolvem também Energisa, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE) com apoio do Ministério de Relações Exteriores do Brasil (MRE).
Por: Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia
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