Silvio Almeida discute criação da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas
Foram ouvidas demandas das instituições e apresentado o plano de trabalho da Coordenação-Geral de Direitos Humanos e Empresas do MDHC
O Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, se reuniu, nesta quinta-feira (10), por videoconferência, com organizações da sociedade civil e centrais sindicais para discutir a criação da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas. Na oportunidade também foram ouvidas demandas das instituições sobre o tema e apresentado o plano de trabalho da Coordenação-Geral de Direitos Humanos e Empresas do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), liderada por Luiz Gustavo Lo-Buono.
Durante o encontro, o ministro citou a importância da participação social no debate sobre o tema. “Toda e qualquer construção de política de direitos humanos será feita sempre com a participação dos movimentos sociais, sindicais, das entidades que representam grupos de atingidos e atingidas e organizações dos trabalhadores”, elencou o ministro ao enfatizar que é fundamental a escuta ativa daqueles que são os mais atingidos pela força do capitalismo.
Também presente na reunião, o coordenador-geral de Direitos Humanos e Empresas do MDHC, Luiz Gustavo Lo-Buono, ressaltou que a agenda integra os assuntos prioritários da atual gestão. “Desde o início da atual gestão, o ministro Silvio Almeida tem de forma recorrente trazido a importância dessa pauta – o que inclui a própria criação de uma coordenação-geral sobre o tema, que responde diretamente ao gabinete ministerial”, contextualizou.
Lo-Buono também apresentou o plano de trabalho da coordenação e suas principais metas. “Nosso grande objetivo é a construção de uma Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas, que será coordenada por este ministério, mas com a participação de outros ministérios, órgãos federais e sociedade civil”, explicou.
Pelo MDHC, também participaram do encontro a chefe de Gabinete, Marina Lacerda; e as coordenadoras Manoela Roland e Renata Machado. Representantes de organizações da sociedade civil e de centrais sindicais – como as entidades Amigos da Terra Brasil, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Fundação Friedrich Ebert (FES), Centro de Direitos Humanos e Empresas (Homa), Movimento Atingidos por Barragens (MAB) e Oxfam Brasil.
Por: MDHC
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