Lula comemora redução na taxa de desemprego no País

No episódio desta terça-feira (01º/08), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o jornalista Marcos Uchôa abordaram importantes medidas que estão sendo adotadas pelo Governo Federal para a retomada do desenvolvimento e do crescimento da economia brasileira. Na pauta, a geração de emprego e renda para a população e a redução na taxa de desemprego nos primeiros meses do ano.   

"Uchôa, para mim, o emprego é a coisa mais extraordinária que pode acontecer na vida de um ser humano. O fato de você ir dormir toda noite com a certeza de que está trabalhando, que no final do mês vai receber um salário, que permite cuidar da sua família é a coisa mais sagrada", disse o presidente Lula, durante a transmissão ao vivo do programa. 

Com otimismo, Lula comentou sobre a redução do desemprego no País, que caiu para 8% nos primeiros seis meses deste ano, com 1,4 milhão de pessoas empregadas nesse período. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa alcançou o menor patamar em nove anos. "Estou feliz com esse número. Ainda é alto, mas a gente vai reduzir, gerar mais emprego, melhores salários e assim o País vai voltar a sorrir", afirmou o presidente. 

Dados do Instituto de Pesquisa e Economia Aplicada (IPEA), divulgados no início do mês de junho, apontam que no primeiro trimestre de 2023 houve aumento de 7,4% da renda dos trabalhadores, em comparação ao mesmo período do ano anterior. A taxa que mais cresceu foi a de jovens adultos, com idade entre 25 e 39 anos, com ensino superior completo.  

Marcos Uchôa conversou com o presidente sobre a relação que as oportunidades de emprego têm com o crescimento econômico. Segundo Lula é exatamente essa conexão que vai fazer a economia voltar a girar. “A minha obsessão é garantir que todo mundo tenha o direito de trabalhar para que o Brasil cresça de forma sólida e distributiva, aliando desenvolvimento à justiça social e retomando o crescimento”, afirmou Lula. 

Segundo o presidente, a expectativa é que a economia cresça mais do que a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI). "Eu sou mais otimista”. 

Por: Agência Gov