Parceria entre CGU e IBGC vai aprimorar ambiente de negócios no setor privado
Acordo de cooperação técnica para fortalecer a parceria institucional será assinado nas próximas semanas
A Controladoria-Geral da União (CGU) e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) celebrarão nas próximas semanas um acordo de cooperação técnica para fortalecer a parceria institucional, a fim de promover o princípio e as práticas de integridade no setor privado. O anúncio foi feito nesta terça-feira (19/9) pela secretária-executiva da CGU, Vânia Vieira, durante evento de lançamento da 6ª edição do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.
A secretária apresentou as iniciativas da Controladoria na área de promoção da integridade privada. Segundo Vânia Vieira, a CGU tem estado aberta para discutir o papel de estímulo à integridade junto ao setor privado como uma forma mais efetiva de prevenção a ilícitos na interação das empresas com o governo. Ela informou que o tema tem sido abordado também no âmbito do Conselho de Transparência, Integridade e Combate à Corrupção, com a participação da sociedade civil nas discussões.
Uma das ações apresentadas pela secretária foi o programa Pró-Ética, que é o resultado da conjugação de esforços entre os setores público e privado para promover no país um ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente. Segundo ela, a parceria vai contribuir para o aprimoramento do programa: “o IBGC vai nos apoiar muito com a revisão do programa Pró-Ética, pois estamos incluindo princípios de direitos humanos, de sustentabilidade, de governança, de responsabilidade social e ambiental, os vários critérios que estão interrelacionados com a questão da integridade.”
O acordo de cooperação técnica permitirá a definição de planos de trabalho anuais que podem incluir apoio recíproco em projetos, programas, eventos, pesquisas e publicações sobre o tema da integridade nas empresas. “A gente quer sempre ouvir o setor privado. Por isso, essa parceria com o IBGC é muito importante para avançarmos nessa questão”, conclui Vânia.
Por: Controladoria-Geral da União (CGU)
A reprodução é gratuita desde que citada a fonte