Fenômeno da neo-pistolagem é acompanhado pela ABIN
Facções criminosas estão se infiltrando em comunidades indígenas e quilombolas da Amazônia para a prática de crimes
A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) está acompanhando o fenômeno da neo-pistolagem em comunidades tradicionais da Amazônia. A Agência tem monitorado os impactos da chegada de facções criminosas e de outras vertentes do crime organizado urbano a regiões ocupadas por povos indígenas e quilombolas no norte do país.
A ABIN identificou que atividades ilícitas dos ambientes rural e florestal vêm sendo progressivamente assumidas pelas facções. Os grupos criminosos ganharam protagonismo em práticas como o garimpo ilegal de ouro e a pistolagem, disseminando ainda o tráfico de drogas na região.
A Agência assessora autoridades federais e forças de segurança no enfrentamento a essas novas formas de ilícitos.
Por: Agência Brasileira de Inteligência (ABIN)
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