O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo, e o ministro do Turismo, Celso Sabino, trabalharam juntos para construir novas parcerias com companhias aéreas estrangeiras com objetivo de ampliar a malha aérea do Reino Unido e Europa para o Brasil, durante mais um dia da World Travel Market London (WTM), uma das maiores e mais importantes feiras de turismo do mundo. Além de Freixo e Sabino, a diretora de Marketing Internacional, Negócios e Sustentabilidade, Jaqueline Gil, e o coordenador de Modais, Philippe Karat, receberam representantes da British Airways e da companhia italiana Neos – subsidiária da Alpitour, maior operadora de turismo da Itália –, junto com a RioGaleão, concessionária que opera o aeroporto internacional do Rio de Janeiro.
A Itália é o quinto país que mais emitiu visitantes para o Brasil em 2023, com 87.138 turistas até setembro. Em 2019, o país era o terceiro colocado. Por isso, o objetivo inicial é retomar a malha aérea entre os dois países aos patamares da pré-pandemia. “Temos uma estratégia de ampliar a quantidade de voos para o Brasil e a Alpitour é uma das maiores operadoras da Europa. Nós apresentamos a Neos a campanha que acabamos de lançar no continente, falando desse novo Brasil, conectado à pauta da sustentabilidade, e nosso reposicionamento no mercado. Vamos dar todo apoio às companhias que planejam trazer mais visitantes ao nosso país”, disse Freixo.
Freixo e Sabino receberam o vice-presidente Global de Parcerias e Assuntos Internacionais da Neos, Gines Martinez, o gerente de vendas da empresa, Luca Campanati, e o diretor de Inovação, Lisandro Menu-Marque. A gerente de Marketing de Aviação da RioGaleão, Ana Paula Lopes, e a coordenadora de MICE do Rio Visitors & Convention Bureau, Patrícia Masche, também participaram do encontro.
O presidente da Embratur e sua equipe também receberam Marc James e Robbie Campoion, diretores da British Airways. O objetivo da reunião é reafirmar o apoio da agências para ampliar a oferta de voos de Londres ao Rio de Janeiro, passando de cinco para sete voos semanais entre as cidades. Os novos voos também ampliarão a conexão da Argentina, principal mercado emissor para o Brasil, através de Buenos Aires.
“Temos o desafio de retomar os patamares da pré-pademia do Reino Unidos. Não basta colocarmos o Brasil na prateleira, é necessário aumentar a oferta de voos. Por isso nosso trabalho com as companhias aéreas para captar voos em sintonia com nossa estratégia de promoção”, explicou Freixo.
Por: Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur)