CAPES e agência finlandesa discutem possíveis parcerias
Fundação, que não tem programas bilaterais com o país escandinavo, debateu formação de professores, bioeconomia e transição energética
Trocar experiências na formação de professores da educação básica e capacitar pesquisadores para áreas como bioeconomia e transição energética são possíveis temas de parceria entre Brasil e Finlândia pela educação. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a Agência Nacional Finlandesa para a Educação (OPH, sigla finlandesa para Opetushallitus ) abordaram os temas em reunião por videoconferência na quinta-feira, 14 de dezembro, para firmar um possível acordo que concretize uma relação bilateral entre os dois países pela educação.
Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, destacou que a Fundação é a principal responsável por programas de formação continuada de professores da educação básica do Brasil. A gestora também listou parcerias mantidas com outros países.
A presidente observou que “educação e ciência são especialidades nossas, mas também bioeconomia, transição energética, manejo florestal”. Maija Arias, conselheira-chefe de Educação da OPH, por sua vez, disse ser interessante “debater a formação de professores de forma ampla, entre as agências e as instituições de ensino superior”.
Também participaram do encontro, pela CAPES, as diretoras Márcia Serra, de Formação de Professores da Educação Básica, e Idelazil Talhavini, de Relações Internacionais. A OPH foi representada, ainda, por Anne Hämäläinen e Marjo Rissanen. Johanna Kivimäki, conselheira para Educação Superior e Ciência do Consulado da Finlândia em São Paulo, mediou o encontro.
Por: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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