Senapir promove Webinário sobre Igualdade Racial e Samba
O objetivo do Webinário "Igualdade Racial e o Samba" é promover reflexões sobre a relação entre igualdade racial e as manifestações artísticas brasileiras de origem negra
O Ministério da Igualdade Racial (MIR) por meio da Secretaria Nacional de Promoção de Políticas da Igualdade Racial (SENAPIR) , em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), realizará no dia 13 de dezembro, o Webinário com o tema "Igualdade Racial e o Samba". O evento será transmitido online, pelo YouTube, das 10h às 12h. Para se inscrever através do link: https://suap.enap.gov.br/vitrine/curso/2442/
O webinário visa promover reflexões sobre a relação entre igualdade racial e as manifestações artísticas brasileiras de origem negra, especialmente a música e o samba. Além disso, busca-se também explorar a conexão entre as políticas de igualdade racial e o samba como formas estratégicas de resistência cultural e enfrentamento ao racismo.
O evento contará com a participação de renomados nomes que irão debater, a doutoranda Maíra Brito da Universidade de Brasília, (UNB), Cristiane Pereira, sambista e representante da Ouvidoria do Ministério da Igualdade Racial e Kaxitu Campos, Federação Nacional das Escolas de Samba (FENASAMBA) , com mediação de Roseane Ramos, chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Promoção da Igualdade Racial - SENAPIR.
A coordenadora geral de Articulação Interfederativa , Ana Rita Santiago, frisa que o webinário tem a possibildiade de refletir sobre as Políticas de Igualdade Racial, no contexto das artes negras, bem como, compreender o samba como um vetor importante e potente de enfrentamento ao racismo e de fortalecimento do patrimônio negro-artístico-cultural do Brasil.
“É mais um relevante dispositivo de se pensar sobre a intersecção entre a Igualdade Racial e as artes negras brasileiras e, mais especificamente, a música e o samba, bem como articular as Políticas de Igualdade Racial com o samba como dimensões culturais estratégicas de resistência; enfrentamento ao racismo; e como um ato político-sociocultural potente de ressignificação de (re)existências de brasileiros e brasileiras, especialmente, de homens e mulheres negras”, destacou.
Por: Ministério da Igualdade Racial (MIR)
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