AGU celebra parceria com cooperativas de coleta de material reciclável em Brasília
Medida faz parte do Plano de Logística Sustentável e reforça compromisso da instituição com o meio ambiente
O sorteio para definir a ordem pela qual as quatro cooperativas que foram habilitadas para recolher o material reciclável da Advocacia-Geral da União (AGU) em Brasília (DF) pelos próximos cinco anos foi realizado nesta terça-feira (30/01), em uma das sedes da instituição.
Além da AGU, as entidades (Nova Superação, Reciclamais, Reciclagem do Varjão e Construir) atenderão Arquivo Nacional, 11ª Circunscrição Judiciária Militar e Superior Tribunal Militar (STM).
Segundo dados do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), o país tem hoje cerca de 800 mil catadores e catadoras. A maioria, cerca de 70%, são mulheres. Não por acaso, portanto, as quatro cooperativas habilitadas para prestar o serviço para a AGU em Brasília são presididas por mulheres. Uma delas, Sheila Silva Lima, da Cooperativa do Varjão, comemorou a parceria: “Isso agrega muito na nossa renda. As doações ajudam também ao meio ambiente, porque damos o destino certo para que o material seja reaproveitado ou vire matéria prima para a produção de novos produtos”, assinalou durante o sorteio.
A chefe da Divisão de Sustentabilidade da Coordenação-Geral de Sustentabilidade da Secretaria-Geral de Administração da AGU, Lourdiane Mendes, lembra que a coleta seletiva é parte do Plano de Logística Sustentável (PLS), implantado pela AGU desde 2012. O PLS atende a uma instrução normativa que estabelece regras de sustentabilidade para a Administração Pública Federal e promove a gestão sustentável no setor público.
“Essa iniciativa reforça o compromisso da AGU com a sustentabilidade e faz parte do escopo de trabalho do PLS”, diz Lourdiane Mendes. “Ratificamos o compromisso da AGU de incorporar as nossas ações com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) ao destinar corretamente o material que usamos. E, além do fator ambiental, cuidamos também do social, pois a reciclagem é a única fonte de renda dos catadores. Usamos com base da nossa ação os cinco ‘R’s: repensar, reduzir, reutilizar, reciclar e recusar”, completa.
Por: Advocacia-Geral da União (AGU)
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