MDHC e Fundação Banco do Brasil discutem projetos e parcerias para fortalecimento das políticas públicas de direitos humanos,

A secretária-executiva do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Rita Oliveira, participou nessa terça-feira (26) de reunião com o presidente da Fundação Banco do Brasil, Kleytton Guimarães Morais, para tratar sobre projetos e parcerias para fortalecimento das políticas públicas de direitos humanos, e para ampliar investimentos na região do Arquipélago do Marajó.

De acordo com a secretária-executiva, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) foi, durante muitos anos, o principal parceiro de projetos do MDHC, e a atual gestão está retomando parcerias a exemplo de acordos de cooperação e outros instrumentos. Rita Oliveira apontou a importância do apoio da Fundação Banco do Brasil para o aprimoramento de políticas públicas sustentáveis em benefício da população marajoara, cujos municípios estão em situação de vulnerabilidade.

Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) foi parceiro de projetos do MDHC durante anos

Entre as ações que podem ser firmadas parcerias entre o MDHC e a Fundação Banco do Brasil, Rita Oliveira destacou um dos eixos do Programa Cidadania Marajó, com foco no desenvolvimento de bioeconomia, empreendimentos agroflorestais, capacitação e microcrédito para produção sustentável de comunidades quilombolas que vivem no Marajó.

Mostra de Cinema

Outra parceria que o MDHC quer retomar com a Fundação Banco do Brasil é o incentivo à produção de cinema sobre a temática de direitos humanos para além das capitais, e, concomitantemente, a exibição de filmes no interior do país.

Pautas conjuntas

Outra iniciativa que o MDHC vem discutindo é a criação de um espaço de memória - museu, memorial ou espaço de referência - das comunidades quilombolas de Alcântara (MA). No território do município vivem 155 comunidades quilombolas que há anos anseiam por um lugar de memória. “Nosso objetivo é criarmos um projeto junto com essas comunidades quilombolas que simbolize e represente a identidade em torno de uma política de memória e verdade. A ideia é que possamos formalizar isso, e construirmos uma parceria com a Fundação, inclusive já convidamos outros órgãos também,” explicou a gestora.

Durante a agenda, também foram debatidas parcerias no âmbito do projeto Ruas Visíveis - lançado em dezembro de 2023 pelo Governo Federal - e do Programa Moradia Cidadã, que visa oferecer acesso à moradia digna a pessoas e famílias em situação crônica de rua.

Kleytton Guimarães Morais apresentou um relato dos principais projetos de políticas públicas em direitos humanos que a Fundação Banco do Brasil já vem desenvolvendo. Ele também destacou os programas voltados para a população do Marajó, e colocou-se à disposição para compartilhar esses diagnósticos, e construir parcerias estratégicas.

Também participaram da reunião pela Fundação Banco do Brasil, a gerente de Parcerias Estratégicas, Flávia Maciel de Almeida; a assessora da pasta, Renata Barreto; e o assessor do presidente, Cláudio Brennand. Pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, também estiveram presentes a secretária-executiva adjunta do MDHC, Caroline Dias dos Reis; a assessora da secretária-executiva; Gabriela Grupp e a Coordenadora-Geral de Articulação Federativa, Maia Aguilera Franklin de Matos.

Por: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC)