Meio ambiente

Redução da emissão de gases de efeito estufa: compromisso com o planeta

Serpro adere ao Programa Brasileiro GHG Protocol para diagnosticar e reduzir a geração de gases poluentes na empresa

Agência Gov | Via Serpro
08/04/2024 10:19
Redução da emissão de gases de efeito estufa: compromisso com o planeta

 

O Serpro reforça seu compromisso com a sustentabilidade ambiental do planeta ao aderir ao ciclo 2024 do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG). A adesão é importante para registrar a geração de gases do efeito estufa pela empresa e, a partir deste diagnóstico, estabelecer um plano efetivo e eficiente de redução dessas emissões. Com isso, a estatal aprimora suas práticas de gestão ambiental, contribuindo com o Brasil no cumprimento das metas firmadas em acordos, pactos e protocolos globais sobre o clima.

Desenvolvido em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Ministério do Meio Ambiente, o GHG Protocol registra e publica Inventários de Emissões de Gases do Efeito Estufa e ainda oferece acesso a padrões internacionais de qualidade na contabilização dessas emissões. Além disso, com a sua plataforma de Registro Público de Emissões (RPE), o programa é considerado a maior base de dados pública de inventários corporativos de Gases de Efeito Estufa na América Latina.


“Vamos contribuir para uma realidade mais sustentável não apenas no Brasil, mas também para todo o planeta”.  Alexandre Amorim, presidente do Serpro.


Compromisso Serpro

Para o presidente Alexandre Amorim, ao registrar suas emissões e estabelecer planos para reduzir sua pegada de carbono, o Serpro comprova seu compromisso com a preservação ambiental. “Vamos contribuir para uma realidade mais sustentável não apenas no Brasil, mas também para todo o planeta”, afirma. “Essa iniciativa não só fortalece o posicionamento do Serpro como uma empresa consciente e responsável, mas também promove a transparência ao fornecer dados auditáveis e fiscalizados para o público brasileiro”, complementa Amorim.

“Conhecer o perfil de emissões é o primeiro passo para uma instituição assumir verdadeiramente um compromisso ambiental e o diagnóstico realizado nos inventários faz parte desse processo”, declara a gestora do Projeto Estratégico ESG da estatal, Valeria Silva. Para a líder das iniciativas ambientais, sociais e de governança na empresa, a adesão ao PBGHG também coloca o Serpro no caminho para ser reconhecido como uma empresa comprometida com práticas ESG.

Valeria Silva acrescenta que, ao se juntar a outras organizações comprometidas com a mesma causa, “o Serpro abre espaço para a troca de informações e experiências, contribuindo de forma positiva para ações futuras e promovendo um impacto ainda maior na preservação do meio ambiente”, avalia.

De acordo com o superintendente de Gestão Logística do Serpro, Bruno Anacleto, "ESG não é apenas uma tendência passageira, é uma nova maneira de fazer negócios que está se tornando cada vez mais essencial. Ao adotarmos os princípios do ESG, não apenas fazemos a coisa certa para o planeta e para as pessoas, mas também garantimos nossa própria relevância e sucesso futuro como empresa", analisa o líder da área responsável pela execução do projeto na empresa.

Pacto internacional pelo clima

Um dos principais compromissos globais de enfrentamento às mudanças climáticas é o Acordo de Paris. Criado em 2015, tem como objetivo principal limitar o aumento da temperatura do planeta em 1,5°C até o final do século 21. Foi aprovado por 195 países e prevê a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEEs).

Após aprovação do Congresso Nacional, o Brasil concluiu, em 2016, o processo de ratificação do Acordo, entregando as metas oficiais brasileiras às Nações Unidas. O país se comprometeu a reduzir até 2025 as emissões de GEEs em 37% em relação aos níveis de 2005. Em 2030, a redução terá de ficar 43% abaixo dos níveis de 2005.

As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos. E as emissões continuam aumentando. Como resultado, a Terra está agora cerca de 1,1 °C mais quente do que no final do século XIX. A última década (2011-2020) foi a mais quente já registrada.

Por: Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)

 

Link: https://www.serpro.gov.br/menu/noticias/noticias-2024/serpro-protocolo-brasileiro-reducao-gases
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