Saúde

Força Nacional do SUS amplia atuação no Rio Grande do Sul

Atualmente, 120 profissionais enviados pelo Ministério da Saúde atuam em quatro hospitais de campanha

Agência Gov | Via Secom
14/06/2024 11:38
Força Nacional do SUS amplia atuação no Rio Grande do Sul
Foto: Ivan Matos/Ministério da Saúde

A Força Nacional do SUS ampliou a atuação nos municípios gaúchos de Eldorado do Sul, Ibarama e Cachoeirinha. Na saúde indígena, três cidades ganharam reforço de voluntários. Atualmente, 120 integrantes da Força Nacional do SUS atuam em quatro hospitais de campanha, 17 profissionais em equipes volantes, duas equipes de saúde indígena e uma de psicossocial.

Em Eldorado do Sul, o Ministério da Saúde passou a atuar com duas equipes na Ação Global Social (Aciso). A partir de sábado (15/6), elas atuarão em tendas do Serviço Social da Indústria (SESI).

Em Ibarama, desde quarta-feira (12/6), equipes volantes atendem a população. Lá, vivem 4,3 mil pessoas. Cachoeirinha também passou a contar com a atuação da Força Nacional do SUS. Atualmente, as equipes volantes atuam em Porto Alegre, Canoas, Pelotas, São Leopoldo, Três Coroas e Viamão.

As equipes da Secretaria de Saúde Indígena ganharam o reforço em Pelotas, Viamão e Barra do Ribeiro.

Atendimentos

Desde 5 de maio, a Força Nacional do SUS já atendeu mais de 14 mil pessoas no Rio Grande do Sul. O Ministério da Saúde mantém quatro hospitais de campanha em funcionamento em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.

De acordo com o mais recente balanço do Comitê de Operações Emergenciais (COE) do Rio Grande do Sul, a Força Nacional do SUS realizou 3,5 mil atendimentos volantes, 597 atendimentos indígenas, 371 atendimentos psicossociais e 66 remoções aéreas.

Veja o volume de atendimentos por hospital de campanha:

  • Porto Alegre: 2.840
  • Canoas: 4.443
  • São Leopoldo: 1.316
  • Novo Hamburgo: 1.338

Diagnósticos

As doenças respiratórias lideram as hipóteses de diagnóstico nos atendimentos da Força Nacional do SUS. Ao todo, 21,9% dos pacientes apresentam esse tipo de afecção e 3.043 atendimentos tiveram esse desfecho.

Na sequência, o ranking de hipóteses de diagnóstico é composto por atendimentos de rotina (18,6%), afecções gastrointestinais (9%), dengue (5,6%), trauma (3,6%) e leptospirose (3,4%).

Por: Ministério da Saúde (MS)

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