MIR avança no atendimento emergencial as comunidades quilombolas e ciganas no Rio Grande do Sul
Já foram entregues 2.651 cestas de alimentos às comunidades quilombolas e 280 cestas de alimentos para famílias ciganas
Mais de 2.650 cestas de alimentos já foram entregues às comunidades quilombolas e 280 cestas de alimentos para famílias ciganas na força tarefa do Ministério da Igualdade Racial para atendimento à população do Rio Grande do Sul.
Dessa vez, os esforços institucionais de atendimento ao estado deram amparo a mais 12 representações de povos e comunidades tradicionais quilombolas e ciganos isolados em regiões de difícil acesso, com a entrega de itens alimentícios.
Na última etapa realizada no dia 31 de maio, a iniciativa do governo federal contemplou o Quilombo Unidos do Lajeado, em Lajedo (99 cestas); os Quilombos Peixoto Botinhas (78 cestas), Cantão das Lombas (35 cestas), Anastácia (70 cestas), localizados no município de Viamão. Em Tapes, o quilombo contemplado foi o Peixoto Botinhas com 33 cestas e em São Lourenço do Sul, os quilombos Boqueirão, Coxilha Negra e Rincão das Almas com 100, 90 e 272 cestas, nesta ordem.
Entre os povos ciganos, foram contempladas as famílias de Erechim e Sertão/migrados do Município de São Valério com 16 e 12 cestas cada um, São Leopoldo (33 cestas), Pelotas (15 cestas) e Sapiranga (120 cestas).
A ministra Anielle Franco afirma que a mobilização para ajudar a recompor a estabilidade social e econômica do Rio Grande do Sul continuará sendo um compromisso de governo. “Essa é uma das frentes de defesa do patrimônio material e imaterial do estado, uma chance de todos nós juntos, ajudarmos a população negra do estado a mais uma vez, reconstruir suas próprias histórias”, ressalta.
Essas entregas são fruto de uma parceria entre MIR, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e o Incra. A pasta de igualdade racial está atuando também na elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental Quilombola (PGTAQ) para as comunidades atingidas por esse desastre climático.
Por: Ministério da Igualdade Racial (MIR)
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