Povos e comunidades tradicionais de matriz africana e de terreiros do RS receberão suporte institucional do MIR
A iniciativa promoverá o fortalecimento dos vínculos do governo federal com as comunidades locais
O Ministério da Igualdade Racial realizará semana de acolhimento presenciais junto as comunidades de povos tradicionais de matriz africana e de terreiros no Rio Grande do Sul.
Entre os dias 19 e 25 de junho, a Diretoria de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e de Terreiros (DPMAT/ SQPT/MIR) realizará atendimentos às comunidades atingidas pela recente tragédia climática e fará articulações com os representantes governamentais do estado, dos municípios, conselhos de povos de terreiros e lideranças de organizações da sociedade civil.
O secretário de Políticas para Quilombolas, Povos e Comunidades de Matriz Africana, Povos de Terreiros e Ciganos (SQPT), Ronaldo dos Santos; destaca: “Ao promovermos a semana de acolhimento, reforçamos nosso compromisso com as comunidades tradicionais de matriz africana e de terreiros, assegurando que suas necessidades específicas sejam atendidas com a devida urgência e eficácia”, afirma.
Desde o início e intensificação das chuvas, o MIR vem acompanhando o impacto da tragédia climática, acolhendo as demandas das lideranças de terreiros em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), Secretaria Nacional de Segurança de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do estado.
Já coordenadora geral, Eloa Moraes, ressalta a importância que as ações de apoio emergencial e reparação aos danos ocasionados realizadas pelo MIR, possam ter celeridade nas tratativas e que de fato sejam efetivadas. “É imprescindível que para realização de um diagnóstico real e fidedigno da situação, o MIR possa estar em contato direto com as lideranças religiosas, a fim de conhecer e encaminhar as necessidades especificas de cada comunidade”, afirma.
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Por: Ministério da Igualdade Racial (MIR)
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