Alexandre Silveira destaca parcerias e potenciais para Brasil e Chile se tornarem players globais em investimentos na transição energética

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou nesta segunda-feira (5/8) em Santiago, no Chile, que o Brasil está, sob a liderança do presidente Lula, executando os maiores programas nas áreas de energia de todos os tempos e focados, principalmente, na transição energética. Silveira participou do painel "Energias e Minerais Estratégicos" do Fórum Empresarial Brasil-Chile e também ressaltou a importância dos acordos firmados entre os dois países nesta segunda-feira nas áreas da mineração e biocombustíveis.

“Temos certeza de que essa parceria estratégica entre Chile e Brasil vai fortalecer nossa posição no mercado global, vai impulsionar o desenvolvimento sustentável de nossos países e vai contribuir, globalmente, para a transição energética justa e inclusiva. Temos trabalhado por uma verdadeira aliança pelo fortalecimento da indústria verde na américa latina”, afirmou o ministro.

Silveira destacou que a parceria com o Chile é estratégica e fundamental, pois o compartilhamento de conhecimentos e experiências entre os dois países têm como objetivo “criar um ambiente de negócios favorável para atrair investimentos e impulsionar os nossos setores de mineração e energia”.

O mercado de minerais críticos para a transição energética, por exemplo, atingiu US$ 320 bilhões em 2022, e a previsão é de que a demanda por esses minerais cresça até 3 vezes e meia até 2030 e muito mais até 2040, para atingir as metas de descarbonização.

Para o ministro, isto é uma grande oportunidade para Brasil e Chile se posicionarem como players globais para receberem estes investimentos.

“Queremos uma verdadeira aliança pelo fortalecimento da cadeia de transformação mineral na América do Sul. E, para consolidarmos nossa posição nesse mercado estratégico, o Brasil lançará um programa abrangente para impulsionar a nossa indústria mineral. Vamos transformá-la numa mola propulsora da transição energética”, finalizou o ministro.

Por: Ministério de Minas e Energia (MME)