MDS reforça fiscalização e transparência sobre o Programa Cozinhas Solidárias
Após denúncia sobre cozinhas solidárias em São Paulo, ministério acionou a Rede Federal de Fiscalização de programas vinculados ao Cadastro Único, Polícia Federal e outros órgãos de fiscalização e controle

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, trabalha na forma da lei e adota medidas cabíveis em toda e qualquer irregularidade encontrada em algum programa ou ação do ministério.
Informamos que, imediatamente, após o recebimento da denúncia sobre cozinhas solidárias em São Paulo, o ministério acionou a Rede Federal de Fiscalização de programas vinculados ao Cadastro Único, um núcleo que trabalha integrado com CGU, AGU, Polícia Federal e outros órgãos de fiscalização e controle. Tudo com o firme propósito de alcançar os objetivos e a correta aplicação dos recursos públicos.
Informa que as denúncias apontadas estão sendo objeto de averiguação e o MDS já enviou uma equipe ao local nesta quinta, que ficará pelo tempo que for necessário, vistoriando todas a unidades denunciadas.
Destaca ainda que hoje (6/2) haverá uma reunião entre MDS e Controladoria Geral da União (CGU) a fim de unir esforços na fiscalização da aplicação do recurso publico.
O MDS frisa ainda que, junto com a CGU, em situações como esta também adota medidas para revisar e aprimorar todos os critérios de habilitação de entidades para participação nos programas sociais.
É necessário destacar que o trabalho integrado de Cozinha Solidária e Escola de Formação, garantiu, só nesta região, o alcance de mais de 1.100 pessoas que, além de alimentação, fizeram qualificação para o emprego e o empreendedorismo. Muitas delas já empregadas ou empreendendo, e outras tantas saíram da rua e voltaram ao vínculo familiar.
Pedimos atenção para que, ao lado do combate de fraudes e irregularidades, precisamos evitar demonizar os programas sociais com comprovados resultados no combate à fome e a pobreza.
Por fim, enfatizamos que em havendo a comprovação de irregularidades, fraude ou desvio, a entidade será descredenciada e sofrerá todas as penalidades previstas em lei, inclusive com a devolução dos recursos recebidos para aplicação no programa.
Para o MDS, é inadmissível que qualquer centavo dos recursos destinados ao combate à fome fique fora do alcance de quem mais precisa.
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