Social e Políticas Públicas

Dias sobre melhora no IDH: 'Quando o país cresce e dá a mão aos mais pobres, olha o que acontece'

Para o ministro, evolução do país nos indicadores de desenvolvimento humano é consequência de políticas econômicas e sociais implementadas na atual gestão federal

Agência Gov | via Secom
07/05/2025 12:10
Dias sobre melhora no IDH: 'Quando o país cresce e dá a mão aos mais pobres, olha o que acontece'
Ministro concedeu entrevista no programa 'Bom dia, Ministro'

Durante bate-papo com profissionais de comunicação de várias partes do país nesta quarta-feira, 7 de maio, o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) celebrou a subida de cinco posições do Brasil no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado na última terça-feira (dia 6).

Para Wellington, o avanço é consequência de um conjunto de políticas econômicas e sociais implementadas pelo Governo Federal desde janeiro de 2023. "Não se trata de uma medida isolada. O Brasil, ao mesmo tempo, amplia mercados no mundo, está agora abrindo mercados nessa crise global com a China e com outros países. Internamente, o ministro Fernando Haddad [ Fazenda ] com toda a nossa equipe segue trabalhando o social e o econômico e o país cresce de forma acelerada", disse, no Bom Dia, Ministro.

"Quando o país cresce e a gente dá a mão aos mais pobres, olha o que acontece: de um lado, reduz a fome. Tiramos cerca de 29 milhões de pessoas até agora, daqueles 33 milhões que estavam passando fome", afirma Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social.

Dias citou a redução da fome e da pobreza como resultados de uma série de políticas integradas que conectam crescimento econômico com desenvolvimento social, segurança alimentar, fomento à agricultura familiar, incentivo ao emprego, saúde e educação. Medidas simbolizadas em programas como Bolsa Família, Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de Alimentação Escolar, Farmácia Popular, Mais Médicos, programas que garantem a Alimentação Escolar, o Minha Casa, Minha Vida e Novo PAC. São ações, segundo o ministro, que incentivam a geração de emprego, ampliam o poder de compra da população e se traduzem na melhoria de indicadores.

"Quando o país cresce e a gente dá a mão aos mais pobres, olha o que acontece: de um lado, reduz a fome. Tiramos cerca de 29 milhões de pessoas até agora, daqueles 33 milhões que estavam passando fome. A miséria, os que estão abaixo do limite da pobreza que passam fome, chegou a 9% da população brasileira, o mais baixo nível da história. A pobreza, que havia subido para 37%, agora chegou na casa dos 25%, segundo a FGV e o IBGE. Ou seja, o mais baixo nível de pobreza também", ressaltou.

Para o ministro, os avanços reforçam o compromisso do Governo Federal com o crescimento econômico e o combate às desigualdades. "Junto com isso, o Brasil sobe na escala mundial no IDH medido pela ONU através do PNUD. Coloca o Brasil subindo cinco posições em dois anos. Isso é extraordinário! Agora estamos na terceira posição empatada com a Colômbia na América do Sul. O objetivo é um plano: queremos ser um país de economia forte, sim, mas com desenvolvimento social. Essa é a proposta, um compromisso com o Brasil", enfatizou o ministro.

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