Trabalho e emprego

Luiz Marinho participa de Feirão de Empregos em Hortolândia com mais de 3 mil vagas

Evento reuniu cerca de 60 empresas e instituições de qualificação profissional; ministro destacou a importância do emprego formal e anunciou nova plataforma do MTE para impulsionar a colocação e formação de trabalhadores

Agência Gov | Via MTE
04/07/2025 17:41
Luiz Marinho participa de Feirão de Empregos em Hortolândia com mais de 3 mil vagas

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, participou nesta sexta-feira (4) do 1º Feirão de Empregos de Hortolândia, no interior de São Paulo. Promovido pela prefeitura local, o evento reuniu cerca de 60 empresas e agências de emprego do município e da região, com a oferta de pelo menos 3 mil vagas para os participantes.

Logo na chegada ao local, os trabalhadores interessados recebiam uma senha e podiam se candidatar às vagas disponíveis, bastando apresentar um documento de identidade e currículo atualizado. A equipe de atendimento realizava entrevistas no local e fazia os encaminhamentos conforme o perfil de cada vaga.

“O feirão ajuda a criar grandes oportunidades de emprego, tanto para os trabalhadores da cidade quanto da região. Empresas que enfrentam dificuldade para contratar determinados perfis profissionais precisam estar presentes em iniciativas como essa”, afirmou o ministro. Luiz Marinho também adiantou que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) está desenvolvendo uma nova plataforma, baseada na CTPS Digital, para facilitar a oferta de vagas e de qualificação profissional com foco nas necessidades de cada território.

Para o ministro, o emprego é a melhor política pública que um governo pode oferecer. Ao conversar com os participantes, ele destacou a importância da formalização. “Não tenham medo de dizer: ‘Sim, eu quero emprego formal’. O trabalhador deve ter orgulho de ser formalizado. É o emprego com carteira assinada que gera os recursos para investimento, por meio das folhas de pagamento das empresas”, afirmou.

Luiz Marinho também rebateu a ideia de que os jovens rejeitam o trabalho formal. “Isso não é verdade. O que o jovem não quer é trabalhar oito horas por dia recebendo um salário baixo. Se for bem remunerado, ele quer sim a carteira assinada”, disse. Ele citou os dados do Novo Caged de maio, que apontam que mais de 80% das 148 mil vagas formais criadas no país no mês foram ocupadas por jovens de até 24 anos — o que, segundo ele, desmente esse discurso.

Além das oportunidades de emprego, o feirão contou com a participação de instituições de ensino e qualificação profissional, como Sebrae, Senai, Instituto Federal, Etec e Univesp, entre outras entidades públicas e privadas. Esses parceiros ofereceram orientações e cursos gratuitos voltados à formação de trabalhadores que buscam recolocação ou seu primeiro emprego, incluindo jovens, pessoas com deficiência (PCDs) e candidatos a vagas de estágio.

 

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