Energia

MME: Transição energética requer alternativas de baixo carbono e inclusão social

Durante seminário sobre o tema, Plano Nacional de Transição Energética foi apresentado como ferramenta que irá estruturar e dar mais transparência à construção das políticas para o setor

Agência Gov | Via MME
24/04/2024 21:25
MME: Transição energética requer alternativas de baixo carbono e inclusão social
Foto: Divulgação/MME

O sucesso da transição energética requer um foco na criação das alternativas de baixo carbono que permitam reduzir a dependência dos fósseis. A afirmação é do  secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME), Thiago Barral, durante o evento "Transição Energética Justa, Inclusiva e Equilibrada: Caminhos para o setor de óleo e gás viabilizar a nova economia verde".

No evento, realizado na sede do MME, em Brasília (DF), Barral destacou que é preciso pensar e estimular essas alternativas de baixo carbono, para se alcançar as metas internacionais assumidas. “Isso precisa ser pensado e discutido de modo a avaliar impactos na segurança energética, no acesso à energia, nas contas públicas, no cumprimento das metas climáticas, no combate à pobreza energética, sempre alocando os custos de maneira justa”, pontuou.

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O secretário do MME afirmou, ainda, que o Plano Nacional de Transição Energética (PLANTE) está englobando todos esses aspectos, buscando construir e mostrar de maneira transparente a construção dessas políticas, visando ao desenvolvimento econômico, social e ambiental. “Um instrumento que se soma às demais frentes que o governo federal tem trazido para promover o desenvolvimento sustentável”, defendeu Barral.

DADOS ENERGÉTICOS

Durante o evento, o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME), Thiago Barral, também mostrou dados de energia do Brasil em comparação com outros países desenvolvidos e em desenvolvimento. “Em relação ao percentual de renováveis na oferta primária de energia, o perfil energético brasileiro coloca o Brasil com a mais alta participação de renováveis entre os países do G20”, detalhou.

Para ele, a articulação da política energética com as demais realizadas pelo governo, como a social, econômica, industrial, ambiental e climática, é de extrema importância para o país. “O Brasil tem a oportunidade de fazer da energia um elemento propulsor do desenvolvimento sustentável do país e de posicionamento estratégico nacional com amplas possibilidades de geração de riqueza e renda”, acrescentou Barral.

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O evento reuniu representantes de vários órgãos, autarquias e empresas do setor, além de representantes do MME, Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Por: Ministério de Minas e Energia (MME)

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