Plano de ação vai liberar acúmulo de cargas no Aeroporto de Guarulhos
Ministério e Anac acompanham situação no terminal. Agência solicitou solução imediata do problema e avalia providências administrativas.
Desde o início dos problemas verificados no processamento de carga do Aeroporto de Guarulhos, o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), por meio da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vêm acompanhando a situação junto à Concessionária GRU Airport.
Nas últimas semanas, considerando o recebimento de novas queixas a respeito de atrasos para recebimento e entrega das cargas no Terminal de Guarulhos, a Anac solicitou à concessionária a adoção de providências imediatas para a solução do problema e avalia as providências administrativas cabíveis.
Concomitantemente, a agência está conversando com as partes afetadas (empresas aéreas, agentes de carga e associações) para verificar os impactos e avaliar outras providências administrativas que eventualmente se julgarem necessárias.
Na sexta-feira (1º/11), a SAC e a diretoria da Anac se reuniram com a GRU Airport e as empresas aéreas, ocasião em que as partes se comprometeram com a adoção de um plano de ações para reduzir o volume de cargas nos pátios e os prazos de processamento das cargas.
O Ministério de Portos e Aeroportos agradece às associações dos setores afetados pelo trabalho colaborativo na busca de soluções para a situação.
Foram ouvidas pela Anac sobre a questão das cargas em Guarulhos as seguintes entidades: Sindicato Nacional de Comissárias de Despachos, Agentes Transitários e Intermediários de Carga, Logística e Fretes em Comércio Internacional (Sindicomis), Sindicato dos despachantes aduaneiros de São Paulo (Sindasp), Associação dos Operadores de Recintos Alfandegados de Zona Secundária do Brasil (Apra-BR), Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo (SETCESP), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata), Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib) e Associação Latino Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta).
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